De acordo com a Lei de Acesso à Informação, houve uma queda de 17,5% no número de bolsistas contemplados pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e de 16,2% pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
As bolsas e verbas para pesquisa são essenciais para o desenvolvimento do país, que deveria influenciar o estudo e as descobertas científicas. Entretanto, o Presidente Jair Bolsonaro se mostra cada vez menos preocupado com educação e ciência.
Essa queda teve uma alta após o golpe em Dilma, quando as bolsas caíram de 105 mil para 91 mil. Em 2018 eram 92,2 mil bolsistas; em 2019, primeiro ano da gestão do Bolsonaro, 74,1 mil; e, no ano seguinte, atingiu o menor número do período, 65,8 mil.
A comunidade universitária exige suporte do governo, fora Bolsonaro pela educação brasileira!
Com informações de www.sedufsm.org.br