GTs Carreira, Educação, Mulher Trabalhadora e Polícias Sociais e Antirracistas retomam atividades de forma híbrida

O Grupo de Trabalho Carreira e Educação da Assufsm (GT Carreira e Educação) realizou a sua primeira reunião de forma híbrida, com participações de modo online e presencial. O encontro ocorreu na tarde do dia 27 de abril, no Auditório da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (PROGEP), no prédio 48C. O GT Mulher Trabalhadora e Políticas Sociais e Antirracistas também realizou encontro híbrido, na tarde do dia 29 de abril, no auditório da PROGEP.

As pautas debatidas na chamada do GT Carreira e Educação foram a flexibilização da jornada de trabalho e o teletrabalho, que são extremamente prioritárias para a linha de ação da atual Coordenação da Assufsm. Referente à educação, foi mencionado o Projeto Universidade Cidadã, que visa a autonomia universitária e a cidadania dentro da universidade.

GT Mulher Trabalhadora e Políticas Sociais e Antirracistas aconteceu de forma híbrida

Além disso, também foram debatidas algumas pautas para o GT Mulher Trabalhadora, que tratou sobre assédio moral e sexual e a política de igualdade de gênero na UFSM. No GT Políticas Sociais e Antirracistas foi dado informe sobre o retorno do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros (NEAB/UFSM) e a necessidade de organizar o cronograma de reuniões com pautas especificas desse GT.

Presente no GT Mulheres, esteve a TAE Natália San Martin, que conversou com o Setor de Comunicação da Assufsm e passou informes do encontro.

“Nós discutimos muito sobre o assédio moral dentro do HUSM (Hospital Universitário) de servidores(as) com RJU, e o que o sindicato pode fazer para eliminar isso e a forma que a gestão da Universidade está tratando o assunto, visto que se tem adoecimentos e afastamentos de servidores(as) em razão desse assédio. Já sobre o assédio sexual, nós conversamos sobre isso e um dos encaminhamentos tirados é que, por ser crime, quem sofrer, deve realizar denúncia, abrir um boletim de ocorrência e não deixar passar”, conclui ela.

Para finalizar, a TAE também fala sobre a política de igualdade de gênero na UFSM e o comitê que foi formado sobre a pauta, dentro da Universidade, durante a pandemia.

“Acreditamos ter sofrido um golpe, por que nós, TAEs, jamais aceitaríamos ter um comitê de política de igualdade de gênero com 11 docentes e, apenas, 1 TAE, visto que é de conhecimento que a maioria dos registros de assédio são de TAEs. É muito contraditório o que se estabeleceu e, por isso, não podemos aceitar de forma pacifica”, enfatiza Natália.

Segundo o Coordenador de Formação Política e Sindical da Assufsm, Eloiz Guimarães, que integrou as mesas de debates dos GTs Carreira, Educação, Mulheres Trabalhadoras e Políticas Sociais e Antirracistas, junto com demais Coordenadores(as) da Assufsm (presencial e online), a reunião foi muito produtiva, construindo um debate fundamental nesse retorno seguro dos Grupos de Trabalho. Os encontros tiveram todos os cuidados sanitários referentes a pandemia da Covid-19 tomados.

Fotos: Arquivo Pessoal

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