Na tarde de segunda-feira, 15 de agosto, no Auditório do Prédio 74C, a Coordenação da Assufsm esteve reunida com a categoria de Técnico Administrativos e Administrativas em Educação da UFSM (TAEs-UFSM) para debater sobre o percentual de reajuste do Plano de Saúde da Unimed.
Integrando a mesa de mediação esteve a Coordenadora Geral Loiva Chansis e a Coordenadora de Secretaria Vanessa Kunz. No quórum da Assembleia também estiveram presentes os Coordenadores Financeiros e Patrimoniais da Assufsm Elton Rogério de Quadros, o Escadinha e Eleutério Jost, além da Coordenadora Geral Tania Flores e da Coordenadora Jurídica e de Relações de Trabalho Cerlene Machado, a Tita, bem como a base de TAEs filiados (as) que possuem o plano de saúde.
A Assufsm já havia tentado negociação com a Unimed com pedido de reajuste 0% (zero). Isso porque, conforme as Coordenadoras Gerais, Loiva e Tania, desde 2015 os e as TAEs não tem reajuste salarial e nem mesmo recomposição e esses aumentos que estão sendo propostos mexem no orçamento de todos e todas.
A Unimed iniciou pedindo reajuste entre 20% e 25%, valor já avaliado pelos e pelas presentes na última Assembleia como inviável. Agora, no entanto, após a apresentação do aumento de até 2% pela Assufsm, o convênio sugeriu uma contraproposta de 15% de aumento, valor ainda tido como alto para a categoria.
Durante o encontro, houveram algumas críticas ao serviço do plano de saúde, como a da Coordenadora Cerlene Machado, a Tita, que comenta sobre o plano ser estadual, mas muitas vezes cobrar taxas para atendimento em outras cidades do Rio Grande do Sul. Além disso, A Coordenadora Loiva explica que não havia adesão da faixa etária mais jovem ao convênio pois a Unimed impedia que tivessem novas adesões.
A base de TAEs presente, em conjunto com a Coordenação da Assufsm decidiu encaminhar que as negociações girem em 5% e também se acorda que o aumento máximo que a categoria aceitará é de 10%, podendo ser chamada nova Assembleia, caso as negociações não surtam efeito desejado. Ademais, em último caso, está autorizado pela Assembleia que haja uma ação judicial caso a Unimed se mantenha irredutível.
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