A Coordenação da Assufsm, representada pelas Coordenadoras Gerais Loiva Chansis e Tania Maria Flores e pela Coordenadora Jurídica e de Relações de Trabalho Cerlene Machado, a Tita, esteve reunida na manhã de quarta-feira, dia 29 de junho, com o Reitor Luciano Schuch, com a Vice-Reitora Martha Adaime, e com o Pró-Reitor de Gestão de Pessoas professor Daniel Coronel para debater sobre a Flexibilização da Jornada de Trabalho da categoria de TAEs da UFSM.
O encontrou durou pouco mais de 1h30min e teve debate acalorado sobre a flexibilização.
“Nós desejamos a revogação da resolução que tira nossa flexibilização”, assim começou a Coordenadora Geral Tania Maria Flores.
Ao longo da conversa, a Coordenação da Assufsm pediu que a gestão da UFSM pudesse realizar uma tentativa de resolver a problemática que veio com o fim da flexibilização.
“Estamos sofrendo assédios todos os dias. Não estamos conseguindo realizar uma série de demandas e pedidos que necessitamos em razão de não termos a flexibilização. Toda a semana precisamos responder chamados da ouvidoria por não termos conseguido atender a algum aluno pois estávamos com o setor fechado. Na PRAE, perdemos 4h de atendimento ao aluno por termos perdido a flexibilização”, desabafa Tania.
O Reitor reiterou que está disposto a rever e debater o processo.
“Temos que verificar até o limite que temos para se debater novamente o assunto. Os órgãos de controle nos impedem de muitas coisas aqui na Universidade. Somos cobrados e temos que responder por muitas questões com o Hospital Universitário, com o Hemocentro e também com o Hospital Veterinário e a preocupação que vocês nos trazem, agora, sobre a Biblioteca. Podemos realizar o debate, precisamos achar argumentos e ações concretas para dar sequência no pedido e conversar com a Comissão Permanente de Flexibilização”, afirma ele.
A Vice-Reitora também esteve presente e mediou o debate. Conforme ela, é necessário e importante se trazer dados concretos para se rediscutir sobre o assunto.
“Uma decisão de Conselho não é possível ser revertida. E quando a Tania nos diz que está quase toda a semana respondendo a ouvidoria, esse dado precisa ser levado em conta para se abrir o debate e ver que ali tem algum problema e levar isso para debater na Comissão Permanente da Flexibilização da Universidade”, diz Martha.
Por fim, se encaminhou que um grupo de estudos será formado para debater com a Comissão Permanente de Flexibilização e chegar a uma tentativa de resolução do problema.
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