A direção da FASUBRA representando os trabalhadores técnico-administrativos de todo o país estiveram reunidos em Brasília, para discutir no Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), a proposta orçamentária do governo para o Plano de Carreira da categoria. O plantão da FASUBRA esteve presente nas manifestações que ocorreram em frente ao MGI.
Mobilização pelo PCCTAE
A quinta-feira foi um dia de mobilização, com ações em vários estados e mobilização no Distrito Federal, com a presença de centenas de trabalhadores na Esplanada dos Ministérios.
Além de trabalhadores organizados pelo SintFub, vindos dos diversos campi da Universidade de Brasília, estiveram presentes representantes de Goiânia, Manaus, Uberlândia e outras regiões para pressionar pelas reivindicações da categoria.
Estudantes de vários estados estiveram em Brasília realizando ações em defesa da Educação, inclusive em busca de investimento, orçamento para Universidades Públicas Federais, Institutos etc. também estiveram presentes no ato em frente ao MGI.
Foi um dia importante para iniciar a luta que promete e precisará ser intensa.
Reunião no MGI
A reunião da Mesa Específica de discussão do Plano de Carreira no Ministério que organiza o orçamento do governo teve início por volta das 15h. Além da FASUBRA Sindical, participou da mesa o Sinasefe (Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica), que também representa trabalhadores em educação a nível Federal.
Representando o governo, estavam na mesa seis pessoas do Ministério da Educação de todas as áreas relacionadas à Educação Superior e Ensino Técnico. Incluindo Gregório Durlo Grisa, Secretário Executivo-Adjunto. José Lopez Feijoó, Secretário(a) de Relações de Trabalho, do MGI, participou do início da reunião. Da parte da FASUBRA, estavam presentes as Coordenadoras Gerais da Federação, Ivanilda Reis, Cristina del Papa e Loiva Chansis, além dos Coordenadores Jurídicos e de Relações de Trabalho, Marcelo Rosa e Daniel Farias, e das representantes da CNSC, Vânia Helena Gonçalves e Fátima dos Reis.
A discussão no MGI era basicamente orçamentária. Saber quanto o governo disporia para o PCCTAE. O documento apresentado para os trabalhadores, responde a alguns pontos que poderão ser discutidos posteriormente, no entanto, não apresenta nenhum valor específico para a carreira. Ficando os mesmos 9% apresentados em 18/12/2023 e a categoria deveria decidir se esse índice vai ser direcionado para a recomposição salarial (discutida na Mesa Geral de negociação), ou para a reestruturação da carreira.
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