Após seis anos sem reajuste salarial, o funcionalismo público volta a debater com o Governo Federal.
E, agora, novos horizontes começam a ser traçados.
Frente as propostas apresentadas na última reunião da Mesa de Negociação Permanente das/dos Servidores Públicos Federais, a Assufsm chama a categoria para Assembleia em caráter de urgência para deliberar sobre a política salarial. As possíveis críticas ou contrapropostas serão repassadas à Fasubra – a fins de representação na próxima reunião com o Governo, que deve acontecer na terça-feira (28).
Então, anota na agenda: a Assembleia vai acontecer na próxima sexta-feira, no dia 24 de fevereiro, no auditório do prédio 74C, no Centro de Ciências Sociais e Humanas (CCSH), a partir das 9h.
Vem debater conosco essa importante pauta, TAE!! Esperamos você!
SAIBA O QUE FOI PROPOSTO: A primeira reunião da Mesa aconteceu no dia 7 de fevereiro e, na ocasião, o diálogo foi reaberto oficialmente. Já no dia 16 de fevereiro, reunidas novamente com o Governo, as entidades representativas receberam a primeira devolutiva. Ao apresentar as linhas gerais da proposta, o secretário de Gestão de Pessoas e Relações do Trabalho do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Sérgio Mendonça destacou que o governo considera como parâmetros na negociação com os servidores o limite orçamentário de R$ 11,2 bilhões, determinado pela Lei Orçamentária Anual (LOA), a efetividade deste reajuste em 2023, possivelmente em uma única parcela, e a possibilidade de correção do auxílio alimentação. De acordo com as projeções apresentadas pelo secretário, na reunião realizada com representantes das Centrais Sindicais, Fóruns de servidores e sindicatos, o reajuste poderia, caso aprovado, ser implementado nos seguintes termos: *Para efetivação em março, o reajuste nos salários seria em média de 7,8% e de 44% no valor do auxílio alimentação que passaria a ser de aproximadamente R$ 650; No último dia 13, a ministra da Gestão, Esther Dweck, havia anunciado um reajuste do funcionalismo, com negociação anual até abril, de até 9%. Este quantitativo ainda é possível e está sendo discutido. Porém, neste caso os reajustes não poderão ser concedidos a partir de março, mas da seguinte forma: * a partir de abril, com 8% * a partir de maio, com 9% |