Assufsm e entidades sindicais se reúnem com gestão da UFSM para debater sobre construção de complexo sindical

A Assufsm, e demais entidades sindicais representativas da UFSM, estiveram reunidas com a administração da UFSM, na manhã de terça-feira, dia 5 de julho, para debater a respeito da construção de um novo prédio para comportar as Sedes Sindicais no campus da instituição.

Presentes na reunião estavam as Coordenadoras Gerais da Assufsm Loiva Chansis e Tania Maria Flores, bem como o Coordenador Geral Beto Fidler e os Coordenadores Financeiros e Patrimoniais Elton Rogério, o Escadinha, e Eleutério Jost. Além disso, Sinasefe, Atens e Sedufsm se fizeram presentes. Para receber as entidades estavam o Reitor Luciano Schuch e a Vice-Reitora Martha Adaime.

Schuch afirma que o projeto será a longo prazo e que uma Audiência Pública deve ser marcada, em breve, para oficializar os tramites legais, bem como informar as entidades que, por ventura, tem interesse de ocupar espaço no complexo, mas que não estiveram presentes na reunião de quarta.

“Prevemos para daqui 5 ou 10 anos que tudo fique pronto. Se cuida também das questões ambientais e do transporte público, já que faremos um centro de convivência próximo à FATEC”, afirma o Reitor.

Local definido para o Complexo Sindical na UFSM, marcado no circulo, em vermelho

Durante a reunião, dúvidas das entidades foram sanadas. A Vice-Reitora Martha afirmou que a demanda é antiga.

“É um pedido de estrutura antigo, realizado pelas entidades para a UFSM, e vamos cuidar também dos pontos de preservação na Universidade para poder realizar esse complexo sindical”, pontua Martha.

A Coordenadora Geral Loiva Chansis pontuou uma urgência da Assufsm.

“Atualmente, nossa Sede está no 10º andar da reitoria e estamos trabalhando de portas fechadas em razão do cheiro de urina de morcego que tem no andar todo. Já notificamos o setor responsável e esperamos poder resolver o mais rápido possível, para que nossos trabalhadores e trabalhadoras possam ter mais conforto”, enfatiza ela.

Por fim, Schuch reforça que o projeto acontecerá em etapas e, nesse primeiro momento, será para verificar a necessidade e interesse de cada entidade. Após, o projeto será orçado, além de realizar a parte jurídica com termo de uso e, finalmente, as entidades poderão usufruir do novo complexo.

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