O pagamento de custas processuais e pagamentos de créditos judiciais são o principal foco dos estelionatários
Golpistas têm utilizado o pagamento de custas processuais e créditos judiciais como isca para fraudes. Uma nova prática criminosa foi identificada, na qual mensagens enviadas por e-mail, WhatsApp ou redes sociais solicitam pagamentos para agilizar a liberação de valores devidos em ações judiciais.
O Judiciário não exige nenhum pagamento antecipado para liberar valores em processos. Qualquer pedido desse tipo é um sinal de fraude. Os valores resultantes de decisões judiciais são liberados diretamente, sem custos adicionais ou intermediários.
Atualmente, os golpistas estão utilizando a logomarca da Assufsm e do escritório Wagner Advogados Associados para aplicar golpes.
Para se proteger, especialistas recomendam as seguintes ações:
1. Confirme com seu advogado: Sempre converse pessoalmente ou por videochamada com seu advogado para garantir a autenticidade da comunicação.
2. Desconfie de urgências: Mensagens que criam senso de urgência são uma tática comum de golpistas.
3. Evite links desconhecidos: Não clique em links de fontes desconhecidas ou forneça dados pessoais.
4. Verifique com o tribunal: Se tiver dúvidas sobre a veracidade de uma mensagem, entre em contato diretamente com o tribunal ou consulte seu advogado.
No Rio Grande do Sul, o pagamento de precatórios previsto para 2025 foi antecipado para outubro de 2024, o que tem aumentado a incidência de golpes. Estelionatários se passam por advogados e pedem depósitos antecipados via Pix para liberar os valores devidos. É importante lembrar que nenhuma quantia é cobrada para a liberação de precatórios.
A Assufsm conta com a assessoria jurídica do escritório Wagner Advogados Associados.
Em caso de mensagens suspeitas, evite clicar em links ou realizar pagamentos. Clientes de Wagner Advogados Associados devem entrar em contato com o escritório nas sedes físicas ou através dos canais oficiais de comunicação. A OAB/RS também disponibiliza um canal para denúncias: denunciagolpes@oabrs.org.br.
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Com informações do escritórioWagner Advogados Associados