A Assufsm comunica com profundo pesar o falecimento do coordenador de Assuntos de Aposentadoria e Pensão Fioravante do Amaral, ocorrido no dia 6 de abril de 2023. Os atos fúnebres ocorreram na Capela B do Cemitério Santa Rita e o sepultamento foi no dia 7 de abril.
Fiora – como era conhecido – estava sempre engajado no movimento sindical, e foi um dos fundadores do Coletivo Vamos à Luta em Santa Maria. Seu bom humor era marca registrada e ressoava em todos os lugares que costumava frequentar. A Sede Campestre era, para ele, como uma segunda casa. Fiora era um grande incentivador dos esportes e, atualmente, coordenava o GT Aposentados.
Fioravante partiu de forma inesperada e, neste momento de dor, nos solidarizamos com seus familiares e amigos, reforçando nossos votos de pesar pela perda e de agradecimentos à dedicação e trabalho prestado pelo companheiro à luta sindical.
A família convida a todos os parentes e amigos para missa de sétimo dia em sua memória, a ser realizada na quarta-feira (12), às 17h45min na Catedral Metropolitana de Santa Maria.
Integrantes da atual gestão, profundamente abalados com o acontecido, deixaram suas homenagens póstumas.
A Coordenadora Geral Loiva Chansis bastante emocionada com a perda repentina do colega do Coletivo, relembra com carinho dos momentos compartilhados nos longos anos de amizade: “Conheci o Fioravante, bem antes da atividade sindical, foi em 1994, no Ipê Amarelo, na primeira turma de pré-escola, onde a Andressa Amaral, sua filha, foi minha aluna. Lá tive o primeiro contato com o Fiora, como carinhosamente chamávamos. Depois, então, pelo sindicato e quando ele junto comigo, Loura e Rogério fundamos o Coletivo Vamos à Luta. Um colega, companheiro de luta, sempre pronto para ajudar, colaborar. Amigo fiel, atento e prestativo. Tinha um orgulho da filha, que com muita emoção presenciei o momento da formatura e a alegria dele, sorridente e emocionado. Para o sindicato uma perda, para a nossa Sede Campestre, nem se fala o quanto fará falta, porque aquele espaço era a alegria e dedicação dele. Com certeza as festas na Sede não serão as mesma, sempre lembraremos da presença e envolvimento dele em tudo, na organização. A Emília sentirá sua falta na Festa das Crianças. Para o Vamos à Luta perdemos mais que um camarada de luta, um amigo e irmão de fé. Estamos tristes. Fica a lembrança dos momentos compartilhados e a saudade do amigo e companheiro de tantas batalhas e alegrias. Fioravante Amaral, PRESENTE!”
A Coordenadora Geral Tania Maria Flores reforça o legado de Fiora na Sede Campestre. “Fiora era um dirigente sindical bastante dedicado, principalmente – nesses últimos tempos – na Sede Campestre, se colocando sempre disponível para todo mundo e aos aposentados e aposentadas – que era coordenador. Que o Fioravante siga essa jornada na luz. Que a família e os amigos sejam confortados nesse momento difícil. Pra nós, ficará a lembrança do companheiro respeitoso, que sempre foi fiel aos seus ideiais.”
A Coordenadora Jurídica e de Relações de trabalho Cerlene Machado, a Tita, também deixou sua homenagem: “Um colega que, além de tudo, era amigo e companheiro. Para ele, não tinha adversário político. As nossas diferenças ideológicas ficavam no campo das disputas ideológicas. Sempre foi respeitoso com todos. Ele estará presente em qualquer momento em que a gente fizer uma passagem pela Sede, pela Secretaria ou qualquer manifestação, pois ele sabia que nós éramos fortes juntos. Ele estará sempre presente na luta do sindicato, assim como esteve em 1993-1994, quando fizemos um grande trabalho juntos no início da Assufsm e ele esteve representando o Centro de Ciências Rurais”.
O Coordenador de Formação Política e Sindical Eloiz Cristino lembra de bons momentos de convívio com o colega na luta sindical: “Fiora foi uma pessoa que gostava muito de se integrar com as pessoas, tinha uma acolhida muito boa. Foi um companheiro muito ligado às questões familiares que, com certeza, irão lembrar dos belos momentos construídos junto dele. A gente falava sobre conjuntura, sobre política, sobre as nossas bandeiras históricas e sobre as diferenças que tínhamos de organização, mas que, ao fim e ao cabo, estávamos na mesma trincheira, lutando pela emancipação de homens e mulheres. Vá em paz, meu companheiro”.
